Brasília, 25 de Outubro de 2013
(Acho que você não curte, mas ouça Marcelo Camelo. A música é Janta.)
Ei,X.! Nada está no lugar. A vontade existe, é verdade. Mas a ausência de profundidades me entorpeceu. Aprendi a receber pouco, a exigir quase nada, a querer sempre menos.
Às vezes não me reconheço da maneira como estou neste exato momento. Sinto minha essência se perdendo aos poucos. Não acho legal.
Tenho me acostumado com a saudade sufocada. Viciei nessa coisa de solidão. E por ficar tão só, já não sei se te quero de fato aqui perto. Acho que a gente só de dá bem assim de longe...
Ps.: Escrevi essa carta há um ano e nada mudou. Então, não vou escrever nada hoje. Tudo ainda é muito válido!
Um cafuné bem gostoso,
Luana
Nenhum comentário:
Postar um comentário